sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Crises nos jornais e grupos econômicos

O principal jornal esquerdo atravessa em crise a França. O Liberation é muito conhecido por suas coberturas e capas históricas. Mas está quase quebrado. Os diretores querem tornar a marca do jornal um produto para outros ramos, como forma de aliviar as despesas. A resposta da redação veio 1 dia depois em outra grande capa deles, escrito em letras garrafais:

" NÓS SOMOS UM JORNAL, não um restaurante, não uma rede social não um espaço cultural, não um estúdio de tv, não um restaurante... Os empregados do Liberation respondem aos acionistas" A discussão é interessante para refletir. Os grupos de jornalismo perdem sua independência quando empresas de outro ramo os mantém?
                                    
Ainda mais pelo momento mundial, o qual o jornalismo de massa é comandando por grupos econômicos. Exemplos: Folha de São Paulo, Clárin, Wall Street Journal, Le Monde, El País, The Times...
Salvo algumas exceções, como New York Times e The Guardian.


Nenhum comentário:

Postar um comentário