A
prefeitura de Londrina vai insistir em usar os repelentes eletromagnéticos.
Tudo em uma tentativa de diminuir o excesso de pombos, que há anos, infesta o
centro da cidade. Contudo, a população deve saber que esse plano dificilmente
funcionará a longo prazo, assim, ele serve como um paliativo.
Umas das
soluções apresentadas da UEL foi uma forma de controle biológico. Em matéria publicada pelo JL em junho, explica os resultados de pesquisa. A
conclusão é que boa parte desses pombos vem a zona rural para se alimentar,
devido a região ser cercada por culturas de milho, soja. Um dos caminhos
apontados seria o reflorestamento, pois a maior parte dos pombos da cidade não existem em áreas florestais e, diversificação de culturas. Tudo isso, é
evidente tem que ser feito. Mas pode demorar décadas.
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