Wadjda é
uma criança que deseja uma das coisas mais simples que podemos pensar no
Brasil: Andar de Bicicleta.
Mas ela
vive na Arábia Saudita, onde as mulheres são humilhadas pelo extremismo
religioso.
Lá, as
mulheres não têm direito a sair de casa desacompanhada, não podem ter emprego,
não podem dirigir, nem sequer andar de bicicletas.
Enfim, a
mulher é tratada como uma subespécie de ser humano, tudo isso garantido pelo
estado por meio de sua polícia e judiciário (?).
E ai que
entra a história dessa criança e de tantas outras pequenas e grandes mulheres
que são ultrajadas por não acesso a um dos direitos mais básicos da humanidade:
A liberdade.
...
A presente Declaração Universal dos Diretos Humanos como o ideal comum a ser
atingido por todos os povos e todas as nações, com o objetivo de que cada
indivíduo e cada órgão da sociedade, tendo sempre em mente esta Declaração, se
esforce, através do ensino e da educação, por promover o respeito a esses
direitos e liberdades, e, pela adoção de medidas progressivas de caráter
nacional e internacional, por assegurar o seu reconhecimento e a sua
observância universais e efetivos, tanto entre os povos dos próprios
Estados-Membros, quanto entre os povos dos territórios sob sua
jurisdição.
Artigo I
Todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotadas de
razão e consciência e devem agir em relação umas às outras com espírito
de fraternidade.
Artigo II
Toda pessoa tem capacidade para gozar os direitos e as liberdades estabelecidos
nesta Declaração, sem distinção de qualquer espécie, seja de raça, cor, sexo,
língua, religião, opinião política ou de outra natureza, origem nacional
ou social, riqueza, nascimento, ou qualquer outra condição.
Artigo III
Toda pessoa tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal.
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