(charge de Sassá, Jornal de Londrina).
Nesta semana, o governo do Paraná (ou Curitiba?), por meio da secretaria do
meio ambiente, anunciou estudos para o desassoreamento do lago Igapó.
O secretário, ainda quando professor da UEL, disse que o
preço dessa operação não sairia menos de 10 milhões.
O mais importante será o papel da prefeitura, que pretende
fiscalizar e conscientizar os moradores ao redor do lago.
Pois que boa parte do assoreamento do lago (principalmente
do igapó 3 e 4) se deve a sedimentos de
obras feitas ao redor do lago, trazidos pelo vento.
Assim, seria uma oportunidade para que o município criasse
as políticas para restaurar e cuidar de suas áreas verdes seja com os parques, fundos
de vale, rios, lagos.
Até porque, no caso do lago já é a terceira intervenção.
Elas poderiam ser evitadas com a prevenção, que seria mais econômica e de menor
impacto e mais benéfico para o meio ambiente natural e urbano.
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