Após
o incêncio da boate Kiss, em Santa Maria, municípios em vários lugares do
Brasil apertaram a fiscalização contra este estabelecimento.
Em
Londrina a fiscalização causou polêmica. A ACIL respondeu de forma ríspida aos
procedimentos usados pela fiscalização, em nota da própria.
As
vistorias periódicas nos bares e boates são mais do que deveres do estado, pois
ninguém monta uma boate e funciona como quiser. Depende sempre de autorizações
e está restrito a normas urbanas.
Contudo
o que falta em Londrina é clareza. Ao mesmo tempo que o empresário não pode
fazer o que quer, o município tem que deixar claro como vai fiscalizar e ele
mesmo não é imune as normas de procedimento.
E
isto não está muito claro. Tanto é dessa maneira que até a promotora do meio
ambiente questionou os procedimentos contraditórios, segundo o Diário.
Assim,
a ação da fiscalização deveria dar ao menos, os principais caminhos a serem
seguidos pelos fiscais.
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