A CMTU
prorrogou o prazo para defesa da Cooprelon, devido a alguns documentos. A
expectativa segundo a CBN Londrina (Link
aqui) era o rompimento de contrato com a cooperativa de reciclagem.
Expectativa criada depois de divulgado o relatório que
indicaram prováveis fraudes – como catadores fantasmas, inexistência de
cadastro junto ao INSS, documentos falsos.
Se existente tais fatos, o diretor da CMTU tem a obrigação
de encaminhar esses documentos ao Ministério Público e Polícia e receita
federal para iniciarem outras investigações e tomar outras medidas civis e
penais. Inclusive, verificar se não há terceiros envolvidos de administrações
anteriores.
Bem como, se espera que o Município consiga restabelecer a
sua obrigação mais do que básica! De fiscalizar todos os contratos que estão em
prática, cumprindo o dever de legalidade, maior eficiência e evitar
prováveis fraudes.
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