terça-feira, 18 de setembro de 2012

Credibilidade do Grupo Muffato pós caso da propina.

Roberto Fú (PDT) foi líder do governo Barbosa Neto na Câmara, até um momento que contrariou o prefeito, por ser favorável a extinção da lei da muralha. Ai Barbosa tentou convencer o vereador. Não adiantou nada, depois disso, Fú saiu da liderança.

Até aí parece mais um desentendimento político. Mas não, porque  o projeto de lei seria aprovado, caso fosse votado.  Diante dessa situação, houve grande pressão para que Fú arquivasse o projeto, que derrubava a lei da muralha.

Nesse contexto, a tentativa de suborno de um dos donos do Grupo Muffato reabriu as fofocas da época do ex prefeito Nedson Micheleti. Em determinada época foi aprovada  a lei da muralha, impediu outros grandes grupos de entrar na cidade. Sempre desconfiavam que se tinha dedo do grupo paranaense.

Com a conclusão da investigação do GAECO, concretiza-se o que sempre circulou como boatos. A muralha era  para que pudessem obter domínio no mercado de supermercados londrinense, impedir a concorrência de outros grupos.

Importante lembrar que será dado aos empresários envolvidos a ampla chance de defender. Mas perguntas ficam no ar: Resta algum compromisso do Grupo Muffato atender a sociedade com bons serviços ou usar dela como trampolim para obter lucros?

Será que Everton Muffato tem idoneidade para controlar uma empresa que é uma das maiores do Brasil em seu ramo?

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