Em lugar que virou
formigueiro o dia inteiro fazer obras é será sempre sinônimo de transtorno.
O terminal urbano
central foi inaugurado em 1988 e já encontra-se mais do que saturado. Espaços
apertados para o embarque e desembarque, para circulação de pessoas entre os
corredores de ônibus, poucos banheiros.
Enfim é um local já
mais do que limitado para o serviço que oferece hoje.
Nesse contexto,
resolveu-se fazer obras de iluminação, trocar os bancos a adaptar o piso para
acessibilidade das pessoas com deficiência. Porém, não adiantará
muito oferecer algumas melhoras superficiais se a principal questão é aumentar
o espaço?
A situação piora quando
se verifica a questão de acessibilidade. O terminal é um caos nesse assunto.
Não há espaços para cadeirantes. Pode se
ver na foto: que a transição entre o primeiro e o segundo andar é feita entre calçadas
rampas.
Embora tenha sido instalado um elevador para deficientes, o fluxo de pessoas é imenso prejudicando a locomoção dos deficientes, no terminal.
Embora tenha sido instalado um elevador para deficientes, o fluxo de pessoas é imenso prejudicando a locomoção dos deficientes, no terminal.
Assim a prefeitura deveria
ter um projeto que pudesse dar um espaço mais amplo para os usuários atendendo
uma questão básica que é a oferta/demanda e uma reforma ampla para atender
os deficientes e não fazer arranjos em época de eleição.
Você esqueceu de citar os elvadores que tem lá e podem ser usados pelos cadeirantes...
ResponderExcluirCaro Josuel, esqueci mesmo de citar o lado da rua São Paulo, farei a devida correção.
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