Quem
gostaria de estar na pele prefeito eleito Alexandre Kireeff? Pelo menos nesse
primeiro ano de mandato? Acredito que poucos candidatos levantariam a mão.
Por
mais que alegue-se que o caixa da prefeitura possa fechar no azul, existem
inúmeros problemas que Londrina está presa em certas discussões que levam ela
para longe do título de uma das cidades mais desenvolvidas do Brasil.
Dois
fatos nessa semana podem simplificar o exposto:
1. O posto de saúde (UBS) da vila
fraternidade – É lamentável que passem prefeitos e não consigam resolver
problemas simples como a construção de um posto de saúde com uma nova
estrutura. Garanto que isso deve custar menos do que uma parte das secretarias
da prefeitura, que hoje são 40!
2. O reajuste da tarifa do transporte
coletivo – Com tantos problemas mais relevantes na mobilidade urbana, a cidade está atada ao subsídio dado as empresas para baixar a tarifa ao passageiro. Esse pepino,
certamente, vai para mão do prefeito eleito e ai, a tarifa vai disparar...O
problema disso é que em vez de criar um sistema de transporte com várias opções
ao usuário, que beneficiária tanto a população e a mobilidade urbana, ficamos
presos ao preço da tarifa.
Como
já foi dito nesse blog, Kireeff foi eleito com a expectativa de mudança dos
londrinenses e ele terá de pegar problemas que remontam uma Londrina de 50 anos
atrás e terá de colocar ela no trilho do século XXI, época de sustentabilidade
de uma aldeia cada vez mais global .
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