terça-feira, 15 de maio de 2012

Política de lixo em Londrina.


A RPC Londrina demonstra, esta semana, uma série de reportagens para colaborar em uma cidade mais limpa. Nela confirmou, que já havia suspeitado sobre a CMTU aqui: Não tem interesses em aplicar uma política ambiental para melhorar a qualidade de vida das pessoas e do ambiente.

Uns dos problemas apresentados hoje, foi que certos  londrinenses depositam grande quantidade de lixo em lugares nenhum poucos adequados. Além de não fazer nada bem ao solo e as águas, traz um péssimo cheiro aos moradores e insetos como companhia. E a variedade dos resíduos é grande: desde tv, móveis domésticos, lixo doméstico entre outros.

A companhia de urbanismo da cidade, em vez fazer projetos para acabar com o despejo de dejetos em locais públicos, faz outros lixões a céu aberto. Como demonstra a reportagem:


Em simples palavras, em vez de prevenir um a possibilidade de curto circuito, e assim, um incêndio, a CMTU  joga gasolina no fogo. 

Como eles tiveram coragem de chamar essas imundices de ecoponto?

Ora se o estado faz um serviço que funciona igual ao que uma pessoa acostumada deixar dejetos nos locais 
inconvenientes, que vantagem Maria leva nisto?

E trata-se de uma questão tão visível, como fazer correto, que os apresentadores dão lição na CMTU em como começar a pensar em fazer um verdadeiro ecoponto. 

Não basta deixar todos os resíduos no mesmo local, tudo deve ser separado como funciona a coleta seletiva doméstica: reutilizáveis, rejeitos e orgânicos.

Além disso, já deveria, tanto a câmara dos vereadores, prefeitura e a companhia de urbanização fazer parceria com as empresas para a reutilização de objetos como sofá, tv, celulares e outros.

Isso, de novo, não é da teoria que as pessoas deve abraçar uma árvore por dia, mas tem nome: Logística Reversa

Ou seja, em vez de só pensar como produz materiais para construção de um prédio,  pensa o que fazer com o entulho restante da obra, bem como, a integração entre empresas e estado também tem nome:  Responsabilidade comum pelo ciclo dos produtos.

Além disso, nada é invenção de ecochatos. Está na lei da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Assim basta os entes que falei trabalhar em com conjunto com o que a lei já propõe a eles.

Mas quando os interesses dos indivíduos fica por cima dos da cidade, até leitura de O Pequeno Príncipe fica difícil. 

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