Essa empresa catarinense de departamentos vem gerando algumas dúvidas para este blogueiro. Com seus empreendimentos de grande porte nas cidades em que se instalam, produzem certas polêmicas.
A primeira foi na flexibilização do horário do comércio. Por funcionar no horário dos grandes shoppings centers ( mas não ser um), a Havan ficou com seu funcionamento limitado. Ela promoveu uma campanha para pressionar o sindicato a flexibilizar o horário, com slgans do gênero: "a população de Londrina quer trabalhar". E conseguiu. Funciona até as 22h.
Depois disso, ela fez "brotar" uma outra loja do lado do terminal central. O objetivo seja a geração de renda para os trabalhadores, oferta de mais concorrência para os consumidores e desenvolvimento econômico. Porém, o centro de Londrina já concentra quase 70% dos empregos da cidade, a rua Benjamin Constant é estreita, para o alto volume de veículos que deve atrair a loja, além de ser a principal via de circulação do transporte coletivo, junto a avenida leste oeste. Enquanto isso, o IPPUL já registrou um aumento considerável de veículos na rua Benjamin Constant.
Isso me faz questionar se existe realmente interesse público em instalar uma loja em um lugar que não foi planejado para tal e em uma região que já se encontra saturada, tanto na estrutura viária quanto na atividade econômica.
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